Isso é muitas vezes como grandes mudanças ocorrem no nosso mundo de hoje. Primeiro um problema enorme é criada, então há uma reação negativa e, em seguida, é apresentada uma solução para nós. Agora na Europa, o problema é a crise da dívida soberana. Nós estamos sendo informados de que a única maneira que a zona do euro pode sobreviver é se todos os países concordam com a integração econômica muito mais profunda.
Em um artigo para Seeking Alpha, Cliff Wachtel quebrou as escolhas que enfrentam os povos da Europa, da seguinte maneira ....
A existência continuada do EZ em sua forma atual em troca de soberania muito limitada. Em particular, com autonomia financeira limitada, com algum tipo de aprovação do orçamento centralizado e poder de veto ou de passar mais de estados individuais.
Plena soberania continuou em troca de um EZ dissolvido ou radicalmente alterado, provavelmente um contratado para baixo para os Estados-Membros com necessidades semelhantes e gestão fiscal confiável.
Alguma escolha, hein?
Enquanto alguns estão aplaudindo a possibilidade de maior integração na zona do euro, outros estão alertando sobre as conseqüências potenciais.
Por exemplo, um artigo de jornal Daily Mail intitulado "Rise of the Fourth Reich, como a Alemanha está usando a crise financeira para conquistar a Europa" continha a seguinte avaliação do que aprofundamento da integração económica para a Europa significaria ....
Isso implicaria uma perda de soberania que se não vêem nesses países uma vez que muitos estavam sob a bota do Terceiro Reich 70 anos atrás.
Para ter dúvidas que a união fiscal significa: é uma política econômica, um sistema de tributação, um sistema de segurança social, uma dívida, uma economia, um ministro das Finanças. E todos os acima seria alemão.
Nigel Farage foi também profundamente crítico da nova proposta por Sarkozy e Merkel ....
Pouco a pouco, os membros da zona euro estão a perder a sua soberania como o super-Estado europeu é criado. Nada nestas propostas acalmar os mercados. Também estou preparado para apostar que a elite política europeia não irá pedir a permissão de seus povos através de um referendo para que isso aconteça.
Mas Sarkozy e Merkel parecem não se preocupar com os críticos. Na verdade, eles já anunciaram planos para ter uma taxa de incidência comum até 2013 e para coordenar o trabalho em seus orçamentos nacionais.
Então, se a liderança dos governos alemão e francês, ambos querem maior integração económica da Europa, será alguém na zona do euro ser suficientemente forte para resistir a ela?
Provavelmente não.
Presidente da Comissão Européia José Manuel Barroso já está chamando as propostas apresentadas por Sarkozy e Merkel "um importante contributo político pelos líderes das duas maiores economias da zona euro para este debate e os trabalhos em curso."
Países como a Grécia, Portugal, Itália e Espanha já estão profundamente dependentes financeiramente Alemanha. Ou eles terão que sair da zona do euro (o que seria um desastre financeiro para eles), ou eles vão ter que ir junto com o que a Alemanha e França querem.
Mas a integração económica na Europa certamente não será fácil. Ainda há muita resistência na UE para a idéia de um "Estados Unidos da Europa". Muitos dos países do norte são muito oposição a uma maior integração econômica com as nações financeiramente irresponsável do sul da Europa.
Craig Alexander, economista-chefe do Toronto-Dominion Bank, recentemente fez a seguinte declaração a respeito dos problemas de tentar integrar mais a Europa.
"O problema é o sistema político na Europa não pode lidar com o salto a partir do sistema atual para uma união fiscal de uma só vez."
Por isso vai certamente ser muito interessante ver o que acontece. Ainda há uma chance muito real de que a UE poderia quebrar eo euro poderia implodir. Absolutamente nada é imutável no momento.
Mas os líderes da UE vão fazer tudo o que podem para mantê-lo juntos. Eles realmente acreditam que um totalmente Europa unida sob a bandeira da UE é o que é melhor para o continente.
No final, no entanto, o verdadeiro objetivo é unir o mundo inteiro. Governos regionais, como a UE são vistos como um passo intermediário em direção a um governo verdadeiramente global. Como tenho escrito sobre anteriormente, os globalistas espero um dia ter uma economia verdadeiramente global que utiliza uma nova moeda global.
Em um recente artigo de opinião, o ex-mandachuva da UE Javier Solana fez a seguinte declaração ....
Verdadeiramente eficaz de governança global é o horizonte estratégico que a humanidade deve prosseguir hoje, com toda a sua energia.
Parece difícil de conseguir, e assim será. Mas não tem nada a ver com pessimismo. O desafio de governar os riscos globais é nada menos do que o desafio de impedir o "fim da história" - não como a apoteose da vitória plácida mundial democracia liberal, mas como o pior fracasso coletivo que podemos imaginar.
Pessoas como Solana realmente acredito que se pode eventualmente unir o mundo inteiro que ele vai trazer uma nova era de paz e prosperidade.
Muitos deles acreditam que se pode obter o mundo para formar 10 ou 12 "sindicatos regionais" em primeiro lugar, eventualmente, eles serão capazes de obter todos os sindicatos regionais para formar uma super-gigante global.
Globalistas como Solana estão convencidos de que eles estão fazendo isso para o bem da humanidade. Eles realmente acreditam que a guerra ea pobreza podem ser eliminados se todos nós estamos sob um governo gigante.
Mas como já vimos no passado, quanto maior os governos se, pior a tirania tende a se tornar. Criação de um "governo mundial" pode parecer uma boa idéia para algumas pessoas, mas a verdade é que ele iria definir o cenário para uma maior opressão do que jamais visto antes.
Aqueles que amam a liberdade ea liberdade deve ser 100% oposição a um "Estados Unidos da Europa" e que deveria definitivamente ser 100% oposição a um "governo mundial".
Fonte: endoftheamericandream.com
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