Considerado um dos maiores e mais influentes jornais do mundo, o New York Times publica extensa matéria com o Pastor Silas Malafaia com chamada na capa com o seguinte titulo: “Evangelical Leader Rises in Brazil’s Culture Wars” (Líder evangélico cresce em meio a batalhas culturais no Brasil).

Segundo a reportagem, o Pastor Silas Malafaia tem crescido em meio a temas polêmicos como homossexualismo, aborto, e a legalização da maconha. O jornalista destacou que o pastor Malafaia tem atraído a atenção por sua forma de ataque verbal. Em outro trecho da matéria é dito algo muito importante: especialistas dizem que enquanto o Brasil continua tendo um dos maiores números de católicos romanos do mundo, agora também compete com os EUA em ter uma das maiores populações pentecostais, dizendo que atualmente 1 em cada 4 brasileiros pertence a uma congregação evangélica, e aponta o pastor Malafaia como um dos líderes deste crescimento.
Na matéria, Andrew Chesnut (especialista em religoes da America Latina da Uversidade Virgina Commonwealth) compara o pastor Malafaia a um dos mais conceituados pastores americanos chamado Pat Robertson, que foi o pioneiro nas questões: evangélico e política. Em outra parte da reportagem é dito que o pastor não tem apenas jornalistas liberais como inimigos, mas também outros líderes religiosos, e seu crescimento tem sido fonte de admiração e mal-estar.
O pastor Silas Malafaia atribui tudo isto primeiramente a Deus, depois a criação que ele teve, sua família, e uma rede monumental de irmãos e amigos que intercedem e apoiam seu ministério. O Pastor finaliza dizendo: “A DEUS SEJA A GLORIA.”
Nota de esclarecimento do Pr. Silas Malafaia sobre polêmica envolvendo a jornalista Eliane Brum da revista Época:
Há uma semana concedi por três horas uma longa entrevista para o jornal The New York Times. De fato, usei uma palavra inapropriada, mas jamais tive a intenção de ferir a honra da jornalista Eliane Brum. Na verdade, mencionei a palavra “vagabunda” para qualificar o caráter do artigo escrito por ela, intitulado ‘A dura vida dos ateus em um Brasil cada vez mais evangélico’, o qual era preconceituoso. De forma nenhuma me referi ao caráter da jornalista.
Após o mal-entendido, enviei um e-mail para Eliane Brum, esclarecendo o fato e pedindo as devidas desculpas. Afinal, errar é totalmente humano, e nunca deixei de reconhecer meus erros por vaidade pessoal. Quando erro, costumo pedir desculpas.
É lamentável que, após uma entrevista que rendeu quase uma página no The New York Times, algo raríssimo de acontecer com um brasileiro, a mídia tenha focado apenas em uma palavra. É só isso que se pode aproveitar dessa reportagem?
Pr. Silas Malafaia
Nenhum comentário:
Postar um comentário